Exemplos de

Beijo negro

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Exemplos de Beijo negro


1. Taverna

que os lábios da garrafa são como os da mulher: só valem
beijo
s enquanto o fogo do vinho ou o fogo do amor os borrifa de l
ência é falsa e esquiva, que ela mente e embriaga como um
beijo
de mulher. — Bem! muito bem! é um toast de respeito! —
blasfemo que mescla o sacrilégio à convulsão do amor, o
beijo
lascivo à embriaguez da crença! — Era em Roma. Uma noit
a num canto suavíssimo... Um ano depois voltei a Roma. Nos
beijo
s das mulheres nada me saciava: no sono da saciedade me vinh
ia singular a que eu tive. Tomei-a no colo. Preguei-lhe mil
beijo
s nos lábios. Ela era bela assim: rasguei-lhe o sudário, d
ros roçaram pelos da moça. Se eu sentisse o estalar de um
beijo
... o punhal já estava nu em minhas mãos frias... — Boa
me da prostituta com quem dormia e que sentiu morrer a seus
beijo
s, quando nem há dele mister por escrever-lho na lousa? Sol
botou-me os lábios no ardor dos vinhos e na moleza de seus
beijo
s: quem me fez devassar pálido as longas noites de insônia
ós tanto desejo e tanta esperança eu sorvi-lhe o primeiro
beijo
, tive de partir da Espanha para Dinamarca onde me chamava m
ite de soluços e lágrimas, de choros e de esperanças, de
beijo
s e promessas, de amor, de voluptuosidade no presente e de s
s foram aquelas horas de amor e de lágrimas, de saudades e
beijo
s, de sonhos e maldições pare nos esqueceremos um do outro
. Bebi-lhe na pureza desse luar, ao fresco dessa noite, mil
beijo
s nas faces molhadas de lágrimas, como se bebe o orvalho de
fronte de sua criatura! — Don Juan! porque choras a esse
beijo
morno de Haidea que desmaia-te nos braços?!... a prostitut
Laura parecia querer-me como a um irmão. Seus risos, seus
beijo
s de criança de quinze anos eram só para mim. A noite, qua
scuro com minha lâmpada,, uma sombra me apagava a luz e um
beijo
me pousava nas faces, nas trevas. Muitas noites foi assim.
ha vermelha, e os lábios borrifados de vinho e saciados de
beijo
s... Mas que importa ? Vos todos, que amais o jogo, que vist
nsensibilidade de D. Juan venha a poesia ainda passar-te um
beijo
! — Ride, sim! misérrimos! que não compreendeis o que po
vam como gotas de orvalho, ergueu-a nos braços, deu-lhe um
beijo
. Ao
as como defuntos? Não sentis que o sono da embriaguez pesa
negro
naquelas pálpebras onde a beleza sigilou os olhares da vol
uem é esse sangue? A Espanhola sacudiu seus longos cabelos
negro
s e riu-se. Entramos numa sala. Ela foi buscar uma luz, e de
i! — Vês, Bertram, esse era o meu presente: agora será,
negro
embora, um sonho do meu passado. Sou tua e tua só. Foi por
da Bretanha e da Normandia, ou alguma espanhola de cabelos
negro
s vista ao passar sentada na praia com sua cesta de flores,
uecimento... Agora, enchei os copos: o que vou dizer-vos é
negro
, e uma lembrança horrível, como os pesadelos no Oceano. C
pesso bigode lhe cobria parte dos lábios. Trazia um gibão
negro
e roto, e um manto desbotado, da mesma cor, lhe caia dos om
ouro. As nuvens pairavam correndo e pareciam filtrar sangue
negro
. O vento que me passava nos cabelos murmurava uma lembranç
minha queda. Mas para que? E curvei-me no abismo: tudo era
negro
, o vento lá gemia embaixo nos ramos desnudos, nas urzes, n
s uma mulher passou a cavalo. Víssei-la como eu, no cavalo
negro
, com as roupas de veludo, as faces vivas, o olhar ardente e
´nica, linda nas suas cores puras e acetinadas, nos cabelos
negro
s, e a tez branca da fronte, o oval das faces coradas, o fog


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